Marcondes Araujo

17
Fevereiro

A Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) enviou ofício à Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM) solicitando apoio na regularização dos débitos municipais das empresas que têm interesse ou já optaram pelo Simples Nacional. O objetivo do pedido é evitar que as empresas percam o benefício ou tenham suas solicitações de adesão negadas, no caso dos microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas.

O prazo para quitação dos débitos tributários era 31 de janeiro. Porém, o governo do Estado prorrogou a data final para regularização de pendências estaduais até 24 de fevereiro para os contribuintes que tiveram a adesão ao Simples Nacional indeferida, fosse por constatação de pendência ou por descumprimento de obrigação acessória com o fisco.

Dessa forma, o pedido da Fiemt é no sentido de que a AMM oriente as prefeituras a adotarem medida similar à da Sefaz, permitindo que as empresas optantes pelo Simples Nacional possam também quitar seus débitos municipais até a nova data. A solicitação atende a reivindicações dos sindicatos industriais, por meio do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa (Compem).

“Empresas optantes do Simples Nacional possuem débitos juntos aos municípios, o que também é impeditivo de se manterem na condição de optantes do Simples”, diz trecho do ofício encaminhado à AMM. Ou seja, o decreto do governo do Estado é muito importante, mas seu efeito pode ser anulado se os municípios não adotarem a mesma resolução.

O presidente do Compem, Elias Correia Pedrozo, destaca a importância dessa prorrogação para a saúde financeira das micro e pequenas empresas e para os próprios municípios: “O enquadramento no Simples Nacional pode significar a viabilidade de uma pequena ou micro empresa. Considerando as dificuldades econômicas que temos enfrentado, isso precisa ser estimulado. Por isso, a prorrogação do prazo é muito benéfica também para os municípios, uma vez que, quanto maior o número de empresas em operação, maior a arrecadação, maior a movimentação financeira e maior o desenvolvimento social do Estado”.

17
Fevereiro

Exportações atingiram 2,56 milhões sacas de café de 60kg sendo 2,36 milhões de arábica e 22,12 mil de robusta

As exportações dos Cafés do Brasil totalizaram 2,56 milhões de sacas no mês de janeiro de 2017 e geraram receita cambial de US$ 449,5 milhões, com preço médio de US$ 175,34 por saca de 60kg. Tais números representam aumentos de 8,3% na receita e de 18,6% no preço médio, se comparados com o mês de janeiro de 2016, quando a receita cambial foi de US$ 415,1 milhões e preço médio de US$ 147,78. O crescimento verificado na receita cambial foi atribuído ao aumento do preço médio da saca de café, a despeito de o volume de sacas exportadas em janeiro de 2017 ter sido 8,7% inferior ao mesmo mês do ano anterior.

Assim, as exportações de cafés verdes em janeiro atingiram um volume de 2,39 milhões de sacas, sendo 2,37 milhões de sacas de café arábica e 22,11 mil sacas de café robusta. E as exportações de cafés industrializados foram de 177.934 sacas, das quais 174.743 sacas de café solúvel e 3.191 sacas de café torrado e moído. O país que mais importou Cafés do Brasil em janeiro foi a Alemanha - com 543.9 mil sacas (21,2%), seguida pelos Estados Unidos - com 441,9 mil sacas (17,2%), Itália – 254 mil (9,9%), Japão – 192,5 mil (7,5%) e Bélgica – 189 mil (7,4%), conforme os dados e análises constantes do Relatório.

Leia essas análises da performance da cafeicultura brasileira no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, e na página da Embrapa Café. Acesse também todas as Notícias e Análises divulgadas pelo Consórcio clicando aqui.

Acesse o portfólio de tecnologias do Consórcio pelo link http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637

17
Fevereiro

“Eu me sinto preparado para o mercado de trabalho. Não só eu, mas todos que estão aqui. Seja pelo esforço, dedicação ou pela qualificação que recebemos”. Foi com esse sentimento que o assistente administrativo, Maicon Rodrigues Chaves, de 17 anos, recebeu o certificado do programa Jovem Aprendiz, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-Rondonópolis) com a Cervejaria Petrópolis, nesta quinta-feira (16/02), em Rondonópolis. Ele, que teve atrofia muscular quando criança, aprendeu a lidar com suas próprias limitações e garante estar pronto para o mercado de trabalho.

O programa, dividido em aulas teóricas e práticas, permitiu aos estudantes desenvolverem habilidades pessoais e profissionais, indispensáveis ao mercado de trabalho. “Estou há quatro anos como diretora regional, mas é a primeira vez que acompanho a formatura de uma turma de inclusão, e saber que o nosso trabalho é a base para conduzir a vida profissional de vocês nos enche de orgulho. Eu sei que estão deixando de serem alunos para se tornar profissionais, mesmo assim, continuem essa busca de querer aprender, ler, estudar, busquem ser mais, aprimorem suas habilidades, vocês possuem um potencial que muitas vezes não se encontra em pessoas sem nenhuma limitação. O conhecimento que vocês adquiriram coloquem em prática”, pontuou a diretora regional do Senai-MT, Lélia Brun.

O diretor industrial do Grupo Petrópolis – unidade Rondonópolis, Diogo Gomes da Silva, disse que esperava ter contribuído com a formação dos jovens, da mesma forma com que eles ensinaram o sentido de palavras como perseverança, conquista, amor, seguir enfrente e respeito. “Todos os gestos de carinho são cheios de vontade de ajudar, e as crenças de uma sociedade que vai para frente deve ser baseada nesse afeto e nessa vontade de fazer diferente. Eu comecei a trabalhar com 16 anos como menor aprendiz na mesma empresa que estou até hoje e me sinto plenamente feliz e realizado, pois tenho momentos como esse que presenciei hoje. Essa é a consagração de vocês e só temos a agradecer por poder viver experiências como esta”.

A mãe do estudante Paulo Vitor Faria Cardoso, Roberta, disse ser impossível descrever esses 16 anos acompanhando lado a lado os desafios e conquistas do filho, que sofre com hiperatividade. “É uma jornada muito grande e jamais a gente imaginou ter essa oportunidade. Eu acredito no meu filho, sei do potencial dele, e cada vez que a gente chegava em casa e olhava no caderno a didática e a temática das aulas nos dava a certeza de uma conquista muito importante. Eu estou muito grata por tudo que tem acontecido em nossas vidas por esse um ano”, afirmou.

17
Fevereiro

Dayanni Ida | Sesp-MT

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) integrou seu banco de dados com as agências de inteligência das polícias militar, civil e federal, do Paraná e Mato Grosso do Sul. A integração reforça o combate ao crime organizado nas regiões fronteiriças com a Bolívia e o Paraguai.

A nova plataforma, denominada “S3I”, vai auxiliar no planejamento operacional das atividades policias, explica o secretário adjunto de Inteligência da Sesp, delegado Gustavo Garcia. “A ideia principal dessa união é subsidiar operações integradas nessas regiões fronteiriças. O compartilhamento dos dados nos permite maior celeridade no tempo de resposta. Isso significa ações pontuais e efetivas para cada problema” disse o secretário.

O alinhamento das informações foi discutido nesta quinta-feira (16.02) durante uma reunião com os responsáveis pelos setores de inteligência de MT, MS e PR. A comitiva passou por uma rápida apresentação ao sistema para entender os caminhos para consulta e inserção de informações e as ferramentas disponíveis no S3I. Com o novo sistema, as unidades poderão inserir e buscar informações sobre crimes e criminosos que muitas vezes estão foragidos nesses Estados.

O termo de cooperação entre os Estados foi assinado no último dia 07.02 (terça-feira) em Rondonópolis durante a solenidade de instalação do Subcomitê Operacional Integrador que irá coordenar as ações integradas nos municípios fronteiriços.

A expansão no compartilhamento das informações foi apoiada pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O coordenador de inteligência do órgão, Romano Costa, destacou o avanço no compartilhamento de informação. “A parceria interestadual firmada aqui amplia a eficiência nos trabalhos não só nesses Estados, mas também acrescenta à Segurança Nacional uma vez que a identificação dos problemas permite traçar um planejamento e debater os resultados, gerando políticas de combate aos delitos transfronteiriços” ressaltou.

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