Marcondes Araujo

02
Janeiro
Nascido em 05 de maio de 1865, o mato-grossense Cândido Mariano da Silva Rondon é um dos personagens emblemáticos da história brasileira por seu trabalho em defesa da cultura indígena e de integração do país. Rondon desbravou mais de 70 mil quilômetros para interligar o território nacional com linhas telegráficas, demarcou fronteiras, descobriu rios e espécies e foi indicado por Albert Einstein ao prêmio Nobel da Paz.
Em 2015, o marechal completaria 150 anos e, para marcar a data, o Governo de Mato Grosso instituiu o Ano Rondon, pautado pela realização de diversas atividades que enaltecem, preservam e divulgam os feitos deste brasileiro ilustre.
A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) desenvolveu, ao longo destes dois últimos anos, diversos projetos relacionados à data, entre lançamentos editoriais, debates e a inauguração do Memorial Rondon, no distrito de Mimoso, em Santo Antônio do Leverger.
As comemorações aos 150 anos de Rondon começaram em maio de 2015 com o VIII Encontro Indígena de Mato Grosso, no Museu de Pré- história e Casa Dom Aquino, que foi encerrado com uma palestra especial por Tweed Roosevelt, bisneto do ex-presidente americano Theodore Roosevelt, sobre a expedição da qual seu avô participou em companhia do Marechal Rondon pelo Rio da Dúvida, entre os anos de 1913 e 1914, em Mato Grosso. Segundo Tweed, a expedição em plena selva amazônica marcou a vida do bisavô, que encontrou em Rondon um amigo e companheiro de uma aventura inesquecível. 
“Marechal Rondon foi um dos seres mais extraordinários que já existiu. Ele era um homem brilhante, bem informado, educado. Seu envolvimento com os índios contribuiu para que fossem encontrados meios de protegê-los. Também é grandioso o trabalho de mapeamento hidrográfico feito em tempos muito difíceis e condições extremas”, observou. “Rondon foi um grande líder e merece todas as homenagens que vem recebendo”, disse Tweed que, na ocasião, teve a oportunidade de conhecer Benjamin Rondon, bisneto do marechal, que também participou do evento em Cuiabá.
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No ano passado foi firmada uma parceria com o Instituto Mauricio de Sousa para a criação de uma cartilha com a história de Marechal Rondon. O gibi As Aventuras de Rondon conta com a participação dos personagens da Turma da Mônica e aborda a história do marechal de maneira divertida, com uma linguagem simples e de fácil compreensão. O kit, que contém a revista e um guia de orientação ao professor, será distribuído aos alunos da 3ª a 5ª série do Ensino Fundamental e aos professores.
Já o ano de 2016 foi marcado pelo lançamento de dois livros que trazem à tona a inestimável contribuição de Rondon para diversas áreas do conhecimento, entre elas a ciência, história e geografia. Uma das publicações é o primeiro volume dos relatórios da produção científica da Comissão Rondon.
Parte de um projeto de resgate de 86 relatórios, dos 110 produzidos em décadas de trabalho, a obra disponibiliza ao público os estudos e pesquisas desenvolvidos e comandados por Rondon e que foram publicados entre a primeira década do século XX até a década de 1950.
As publicações originais, raras e de difícil localização, foram encontradas pelos pesquisadores da SEC na Universidade Federal de Mato Grosso, Arquivo Público do Estado, Casa Barão de Melgaço, Biblioteca Pública Estadual Estevão de Mendonça e acervos particulares. O material digitalizado foi reunido em um livro explicativo, apresentando a trajetória de Cândido Mariano da Silva Rondon, sua capacidade de liderança e preocupação científica e cultural. A obra tem colaboração da historiadora Elizabeth Madureira, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT).
A outra obra é O Brasil pelos Brasileiros que reúne, em um só volume, os 86 relatórios produzidos pela Comissão Rondon ao longo de mais de meio século de trabalho por ocasião das diversas expedições para a implantação das Linhas Telegráficas e Estratégicas, do Serviço Nacional de Proteção aos Índios e Trabalhadores Nacionais (SPTIN), bem como da expedição em busca do Rio da Dúvida. A publicação é composta de um DVD, contendo o conjunto dos 86 relatórios e documentos, e um livro que registra os trabalhos da Comissão e de Rondon.
“Com esta publicação a SEC segue cumprindo um dos seus objetivos, preservar e promover o patrimônio histórico e artístico, material e imaterial mato-grossense, bem como de democratizar o acesso universal às artes e à cultura”, observa o secretário Leandro Carvalho.
O livro traz para conhecimento público a vida e obra dos cientistas que colaboraram com os trabalhos científicos da Comissão Rondon e revela a qualidade destes pesquisadores que estudaram, analisaram e ofereceram condições para o sucesso da empreitada.
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Memorial Rondon
No dia 24 de agosto foi inaugurado o Complexo Histórico e de Turismo de Mimoso, mais conhecido como Memorial Rondon, localizado no distrito de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger. Além de uma homenagem ao patrono das Comunicações, é também um espaço dedicado à cultura, turismo e educação.
A obra teve início em 2003. Em 2015, com as comemorações dos 150 anos de Cândido Rondon foi assinado termo de cooperação para sua retomada definitiva. O projeto dos arquitetos José Afonso Portocarrero e Paulo Cesár Molina Monteiro possui uma configuração espacial circular com 60 metros de diâmetro, lembrando uma oca/aldeia, remetendo às origens da arquitetura regional.
O projeto utiliza materiais de tecnologia de construção como concreto armado/protensão/fibra ótica, e tem um visual contemporâneo, além de se integrar ao ambiente onde está instalado. Permite que as águas da baía, ao subirem, tragam os peixes e barcos. Ou, quando o Pantanal está seco, propicia que os animais pastem debaixo da estrutura.  
Afastado da Escola Santa Claudina por uma distância de 100m, o prédio é acessado por um trapiche com piso de madeira. O Memorial propõe a valorização do patrimônio histórico-cultural da região, ao mesmo tempo em que visa a preservação da memória e a divulgação da identidade cultural regional do homem pantaneiro. O espaço propicia ao visitante um encontro com a cultura pantaneira e cumpre a função de apoio ao ecoturismo.
O Memorial abriga ainda um importante trabalho de resgate documental, idealizado e realizado pelo fotógrafo Mario Friedlander e equipe. Há anos Friedlander tem desbravado alguns dos caminhos trilhados por Rondon no passado, tendo como base os trabalhos realizados pela Comissão Rondon. O fotógrafo percorreu mais de 25 mil km entre Rondônia, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, viajando de carro, barco, avião e a pé, para recriar em fotografias alguns dos lugares por onde Rondon passou. O resultado é o projeto Paisagens de Rondon que, além das imagens de sua autoria, revela ainda um importante arcabouço de registros iconográficos deixados por Rondon na passagem por estes lugares. 
O local abriga ainda uma escultura em homenagem ao Marechal de autoria do artista plástico Frede Fogaça.
02
Janeiro
Em 2017 Nico e Lau completam 22 anos de carreira. É uma longa história de luta, conquistas e busca de consolidação no mercado. Uma carreira artística de longa duração só pode ser construída com a gentil conivência do público consumidor. Cada meta alcançada representa um passo a mais na difícil missão de se estabelecer no mercado.
Nico e Lau são exemplos de perseverança e talento que o tempo ajudou a amadurecer. Hoje gozam de grande popularidade e credibilidade junto ao público que os admira, não só pelo trabalho de humor que fazem, mas também pela valiosa contribuição em preservar e difundir a cultura mato-grossense.
Nesse processo de construção da carreira muito importante são as parcerias estabelecidas. Elas ajudam a fortalecer o conceito de responsabilidade e agregam valor as partes envolvidas. Foi desenvolvendo parcerias que Nico e Lau construíram uma história de sucesso na arte em Mato Grosso.
E para comemorar mais de duas décadas de existência a Nico e Lau Produções lança no mercado de entretenimento o seu novo show É SÓ MOAGE,  mais um acontecimento que você não pode ficar fora.
SINOPSE DO ESPETÁCULO “É SÓ MOAGE”
É SÓ MOAGE... Uma montagem que segue a linha do teatro de variedades. Uma encenação dinâmica onde o contar histórias se fundirá com encenações de fatos vividos pelas personagens. Histórias imaginárias e reais se confundirão num universo lúdico e satírico.
Novos personagens vão aparecer contracenando com os protagonistas dando pinceladas críticas sobre acontecimentos comuns da nossa sociedade. Os quadros são pontilhados por músicas que preencherão o hiato da passagem de um bloco para outro.
O espetáculo estabelece boa interatividade, através de seus diversos quadros abordando diferentes temas, todos de interesse público, com viés da comédia, provoca e instiga a plateia que deve assim dar boas gargalhadas.
É um espetáculo para toadas as idades a partir dos 10 anos. Cardápio para se divertir bastante, mas não se incomode muito com que pode ouvir... É SÓ MOAGE...
02
Janeiro

AL e Seaf dialogam para atender os pequenos produtores do Estado de Mato Grosso
Henrique Pimenta | Seaf MT 
O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários, celebrou convênios com as prefeituras municipais no valor de R$ 1.286.000,00, referente a emendas parlamentares de 2015, em apoio à agricultura familiar.
“A Seaf tem atuado de forma cooperada com a Casa Civil e com os deputados da Assembleia Legislativa, que são parceiros deste governo e enxergam a agricultura familiar como alternativa para o desenvolvimento regional dos municípios”, comentou o secretário de Estado de agricultura familiar de Mato Grosso Suelme Fernandes.
Referente às emendas impositivas de 2016, os deputados destinaram cerca de R$ 5.800.000, executados pela Seaf até o fim deste ano, sendo que aproximadamente R$ 2.710.000 foi celebrado diretamente com as prefeituras e o restante para aquisição de equipamentos para agricultura familiar.
Aquisições de óleo diesel, aquisição de clones de café, reestruturação de viveiros, perfuração de poços artesianos, aquisição de caminhão baú, perfuração de tanques artesianos, aquisição de insumos e patrulhas mecanizadas, capacitações, aquisição de mudas, aquisição de equipamentos para laticínio, implantação de unidades de referência tecnológica, construção de feiras municipais, entre outros foram objetos das emendas.
Os deputados que ajudaram nesses dois anos com orçamento para a agricultura familiar de Mato Grosso foram: Zé Domingos Fraga, Dr Leonardo, Eduardo Botelho, Max Russi, Dilmar Dal Bosco, Nininho, Silvano Amaral, Wagner Ramos, Mauro Savi, Guilherme Maluf, Oscar Bezerra, Pedro Satélite, Romoaldo Jr, Wilson Santos, Zé Carlos do Pátio, Emanuel Pinheiro, Saturnino Masson, Baiano Filho e Zeca Viana.
A prefeita Solange Kreidloro de Nova Bandeirantes, comentou a importância dos repasses. “Gostaria de agradecer o Governo do Estado e Assembleia por ter realizado o aporte financeiros nos municípios, que assim como o que administro Nova Bandeirantes, precisam desses parceiros para desenvolver ações que beneficiem a população”.
Os municípios que receberam os repasses foram: Aripuanã, Campo Novo dos Parecis, Brasnorte, Pontes e Lacerda, São Pedro da Cipa, Jaciara, Itiquira, Bom Jesus do Araguaia, Juara, Comodoro, Pedra Preta, Cáceres, Nova Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Baneirantes, Nova Ubiratã, Carlinda, Nova Canaã do Norte, Sinop, Juína, Rondolândia, Tangará da Serra, Alto Paraguai, Nossa Senhora do Livramento, Várzea Grande, Ribeirão Cascalheira, Pontal do Araguaia, São José do Povo, Ipiranga do Norte, General Carneiro, Cocalinho, Juscumeira, Poxoréu, Nova Marilândia, Nobres, Apiacás e Água Boa.

02
Janeiro

Serviço de resgate e cuidado é realizado pela Sema em parceria com o Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA). A maioria dos casos se trata de atropelamento às margens de rodovias e maus-tratos.
Fernanda Nazário | Sema-MT 
Em dois anos a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), em parceria com o Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA), resgatou 1.420 animais silvestres em Mato Grosso. Desse total, 151 estão no centro de triagem da sede do Batalhão, em Várzea Grande, outros 1.075 foram soltos na natureza, 49 destinados para criadouros ou guarda provisória e cerca de 140 vieram a óbito.  
O médico veterinário da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros da Sema, Christiano Justino, explica que a maioria dos animais resgatados foi vítima de atropelamento na beira da estrada, invadiu alguma área particular ou estava convivendo ilegalmente na propriedade de alguém.
Assim que é resgatado, se ele estiver com alguma fratura ou debilitado o animal passa por uma avaliação clínica no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ou no Centro Universitário de Cuiabá (Unic). Caso os animais estejam aptos para voltar à natureza são soltos, mas se eles estiverem domesticados ou com alguma deficiência física que os impossibilitem de serem reintroduzidos no habitat natural tem que ser mantido no centro de triagem da Sema e disponibilizado para guarda provisória ou enviados para criadouros.
Por enquanto, a Sema não possui um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), por isso alguns são encaminhados para instituições com uma metodologia de criadouro conservacionista, em que o animal passa por um processo de reintrodução na natureza ou para fins de reprodução. “Muitos bichos não possuem mais as habilidades de um animal silvestre. São dóceis e precisam desenvolver seu sistema de caça e defesa para viver conforme sua espécie. Essas instituições têm essa finalidade”.
Este ano, 11 animais foram encaminhados para instituições parceiras: dois gatos mouriscos, dois veados catingueiros, dois tamanduá bandeiras, um gavião de penacho, uma anta, uma jaguatirica e duas onças (parda e pintada). Entre as instituições parceiras estão o Refugio Biológico Bela Vista e os institutos Mata Ciliar e Onça-Pintada (IOP).
Para o gerente de fauna da coordenadoria, o biólogo e sargento da PM Joelson do Nascimento de Paula, o trabalho da Sema e do batalhão ao longo desses dois anos tem sido positivo, principalmente para os animais. “As duas instituições exercem o mesmo papel e a partir do momento que elas trabalham em parceria o serviço têm mais qualidade, trazendo benefícios ao meio ambiente que fica mais equilibrado”.
 
Guarda provisória
A destinação de animais silvestres para guarda provisória atende à Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) n° 457/2013 que estabelece critérios a serem seguidos. No momento a Sema não possui animais disponíveis para guarda. Um novo levantamento deve ser realizado pela Sema a partir da segunda semana do mês de janeiro para atualizar a condição dos animais.
Christiano explica que os técnicos entrarão em todos os recintos para identificar a situação dos animais e assim avaliar a condição física, se há aqueles em processo de recuperação ou mesmo aptos. Assim que o levantamento for finalizado o número de animais disponíveis pra guarda será informado.
“Qualquer pessoa pode ser um guardiã desde que não esteja cumprindo pena de restrição de direitos relacionados a crimes ambientais. Só podem solicitar a guarda moradores de Mato Grosso”. Clique aqui para saber mais informações sobre guarda provisória.
Uma novidade para 2017 é que a coordenadoria está estudando uma maneira de descentralizar este serviço de forma que, além da sede, as regionais da Sema também tenham autonomia para conceder termos de guarda. “Assim o processo fica mais ágil, pois pessoas de outros municípios poderão entrar em contato com a regional da Secretaria mais próxima para solicitar a guarda de um animal impossibilitado de ser solto”.
Soltura assistida
Além dos serviços de resgate e soltura imediata à natureza, a Sema passou a realizar este ano a soltura assistida, em que o animal é monitorado por alguns meses pela equipe do órgão ambiental para ter sua aclimatação no habitat natural avaliada. “Alguns animais precisam se adaptar ao local e reaprender de forma gradativa a conviver na natureza”.
Christiano pontua que esse acompanhamento é feito porque há solturas que não podem ocorrer de maneira abrupta, “sem um preparo o animal pode se tornar presa fácil para outros animais”.
Há quase nove meses, uma anta filhote foi o primeiro animal resgatado pela Sema destinado à soltura assistida, ela foi resgatada em agosto de 2015 em uma fazenda localizada no município de Santa Rita do Trivelato (344 km ao norte de Cuiabá) e foi solta em março de 2016 em uma área de 5 mil m², situada a cerca de 50 km do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, perto do Rio da Casca. Leia mais sobre a soltura da anta filhote neste link. Em novembro foi realizado a soltura assistida de outras duas antas.
Atualmente existem seis áreas para reintrodução de animais. Todas elas foram cedidas voluntariamente sem custo algum ao Estado. “As pessoas se solidarizam com a causa e cedem suas propriedades para realizarmos a soltura assistida. Elas constroem o recinto de acordo com a necessidade do animal”.  
Criar animal silvestre é crime
A Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, estabelece pena de seis meses de detenção e multa para quem manter em casa animais silvestres sem a devida autorização/licença do órgão competente. A sanção vale também para quem matar, caçar, vender ou transportar estes animais. “Nossa equipe e os parceiros que fiscalizam e trabalham no resgate à fauna no estado estão empenhados em combater os crimes contra os animais”.
Denúncias ou informações
A Sema orienta que quem presenciar atropelamentos ou outras situações, como abandono, por exemplo, tenha cuidado. Alguns animais silvestres oferecem riscos, especialmente quando machucados. Para outras informações ou mesmo em caso de resgate, ligue para o número 190, da Polícia Militar. Em caso de dúvida, entre em contato com a Coordenadoria de Fauna: (65) 3613-7291/ O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..">O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

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